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CONVIDADOS
BERNADETTE LYRA
Bernadette Lyra nasceu em Conceição da Barra, em 1938. Tem o título de cidadã vitoriense, concedido pela Câmara Municipal de Vitória, em 2004. É escritora de ficção e pesquisadora em cinema. Ocupa a cadeira número 01 da Academia Espírito-Santense de Letras, possui prêmios literários obtidos por todo o país, tem contos em antologias no Brasil e no exterior e mais de 15 livros publicados. Seu romance “Ulpiana” (2019) é semifinalista do prêmio internacional Oceanos (2020) e seu livro de contos “Memória das Ruínas de Creta” esteve entre os finalistas do prêmio Jabuti (1997). Participa da série “Herdeiros de Saramago”, da TVP1 portuguesa (ep.7), como convidada da escritora Andreia Del Fuego (2020).
Bernadette Lyra é formada em Letras, na Ufes, tem mestrado em Comunicação na UFRJ, doutorado em Cinema na USP e pós-doutorado na Université René Descartes/Sorbonne (Paris).
Foi professora do Departamento de Cinema da Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo (ECA/USP); professora da Universidade Paulista (Unip); professora visitante da Universidade do Algarve, Portugal. Atualmente é professora emérita da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e professora visitante no Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCom) em Comunicação e Territorialidades/Ufes.
Atuou como Secretária de Estado da Cultura do Espírito Santo (1996-1997). É sócia-fundadora da Sociedade Brasileira de Cinema e Audiovisual e várias vezes foi eleita para o Conselho Deliberativo e o Comitê Científico da Socine. É curadora de Mostras de Cinema em todo o país, tendo atuado como curadora da Mostra de Cinema de Tiradentes,MG; das Mostras de Cinema de Bordas do Itaú Cultural, São Paulo, SP e do Festival de Cinema de Vitória, ES.
Bernadette Lyra é formada em Letras, na Ufes, tem mestrado em Comunicação na UFRJ, doutorado em Cinema na USP e pós-doutorado na Université René Descartes/Sorbonne (Paris).
Foi professora do Departamento de Cinema da Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo (ECA/USP); professora da Universidade Paulista (Unip); professora visitante da Universidade do Algarve, Portugal. Atualmente é professora emérita da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e professora visitante no Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCom) em Comunicação e Territorialidades/Ufes.
Atuou como Secretária de Estado da Cultura do Espírito Santo (1996-1997). É sócia-fundadora da Sociedade Brasileira de Cinema e Audiovisual e várias vezes foi eleita para o Conselho Deliberativo e o Comitê Científico da Socine. É curadora de Mostras de Cinema em todo o país, tendo atuado como curadora da Mostra de Cinema de Tiradentes,MG; das Mostras de Cinema de Bordas do Itaú Cultural, São Paulo, SP e do Festival de Cinema de Vitória, ES.
BIA FERREIRA
Bia Ferreira é cantora, compositora, multi-instrumentista. Gosta de se autodefinir como aRtivista e de dizer que sua música se enquadra na categoria MPP: Música de Mulher Preta.
Isso já deixa claro uma das marcas registradas do seu trabalho: usar a música para educar e conscientizar sobre a luta antirracista. E tem sido assim desde que ela começou, aos 15 anos.
Entre suas músicas mais conhecidas estão "Cota não é esmola" - que a tornou conhecida em todo o país -, “Diga não” e “Não precisa ser Amélia”.
Isso já deixa claro uma das marcas registradas do seu trabalho: usar a música para educar e conscientizar sobre a luta antirracista. E tem sido assim desde que ela começou, aos 15 anos.
Entre suas músicas mais conhecidas estão "Cota não é esmola" - que a tornou conhecida em todo o país -, “Diga não” e “Não precisa ser Amélia”.
CAÊ GUIMARÃES
Caê Guimarães nasceu no Rio de Janeiro em 1970. Foi criado no Espírito Santo e viveu temporadas em Ouro Preto e Belo Horizonte. É poeta, escritor, roteirista e jornalista.
Desde o final dos anos 80 desenvolve pesquisas com a linguagem em verso e prosa. Participou de instalações e saraus em eventos e festivais de cultura e arte no Brasil, na França e na Inglaterra (Festival Espírito Mundo em Celles-sur-belle (FRA) e Birmingham (UK). Também é letrista e parceiro do compositor e cantor Johnatan Silva (“Haiquase” e “Canção pra nunca mais ver você chorar”, no disco “Precisa-se de compositor com experiência” e “Proa”, no disco “Poema na garganta”, em gravação).
Publicou “Por baixo da pele fria” (poesia/1997), “Entalhe final” (novela/1999), ambos por Massao Ohno Editor; “Quando o dia nasce sujo” (poesia 2006) e “De quando minha rua tinha borboletas” (crônicas/2010), ambos por Secult/ES e “Vácuo” (poesia/2014) pela Editora Cousa. Em 2013, seu primeiro livro foi lançado na Espanha em edição bilíngue português/catalão com o título “Per Sota de la pell freda” (Cubert Edicions/Fundação Biblioteca Nacional), e tradução de Joana Castells.
Seu primeiro romance, “Encontro você no oitavo round”, é vencedor do Prêmio Sesc de Literatura 2020.
Desde o final dos anos 80 desenvolve pesquisas com a linguagem em verso e prosa. Participou de instalações e saraus em eventos e festivais de cultura e arte no Brasil, na França e na Inglaterra (Festival Espírito Mundo em Celles-sur-belle (FRA) e Birmingham (UK). Também é letrista e parceiro do compositor e cantor Johnatan Silva (“Haiquase” e “Canção pra nunca mais ver você chorar”, no disco “Precisa-se de compositor com experiência” e “Proa”, no disco “Poema na garganta”, em gravação).
Publicou “Por baixo da pele fria” (poesia/1997), “Entalhe final” (novela/1999), ambos por Massao Ohno Editor; “Quando o dia nasce sujo” (poesia 2006) e “De quando minha rua tinha borboletas” (crônicas/2010), ambos por Secult/ES e “Vácuo” (poesia/2014) pela Editora Cousa. Em 2013, seu primeiro livro foi lançado na Espanha em edição bilíngue português/catalão com o título “Per Sota de la pell freda” (Cubert Edicions/Fundação Biblioteca Nacional), e tradução de Joana Castells.
Seu primeiro romance, “Encontro você no oitavo round”, é vencedor do Prêmio Sesc de Literatura 2020.
CHICO CÉSAR
Compositor, cantor, jornalista e escritor, Chico César nasceu em 26 de janeiro de 1964, no município de Catolé do Rocha, interior da Paraíba. Irreverência, criatividade e poética, são características que perpassam sua obra e trajetória.
Autor de sucessos consagrados pelo público, como "Mama África" e "À primeira vista", o paraibano tem nove álbuns lançados: "Aos Vivos" (1995), "Cuscuz Clã" (1996), "Beleza Mano" (1997), "Mama Mundi" (2000), " Respeitem os meus cabelos brancos" (2002), "De uns tempos pra cá" (2005), "Francisco, Forró Y Frevo" (2008), "Estado de Poesia" (2015) e “O Amor é um Ato Revolucionário” (2019).
Também já desenvolveu trilhas sonoras para espetáculos de teatro, como “Suassuna – O auto do reino do sol” (em parceria com Alfredo Del-Penho, Beto Lemos e colaboração de Bráulio Tavares) e “A Hora da Estrela” (2020).
Autor de sucessos consagrados pelo público, como "Mama África" e "À primeira vista", o paraibano tem nove álbuns lançados: "Aos Vivos" (1995), "Cuscuz Clã" (1996), "Beleza Mano" (1997), "Mama Mundi" (2000), " Respeitem os meus cabelos brancos" (2002), "De uns tempos pra cá" (2005), "Francisco, Forró Y Frevo" (2008), "Estado de Poesia" (2015) e “O Amor é um Ato Revolucionário” (2019).
Também já desenvolveu trilhas sonoras para espetáculos de teatro, como “Suassuna – O auto do reino do sol” (em parceria com Alfredo Del-Penho, Beto Lemos e colaboração de Bráulio Tavares) e “A Hora da Estrela” (2020).
DANIEL MUNDURUKU
Nascido em Belém, Daniel Munduruku é um escritor e professor paraense, pertencente ao povo indígena Munduruku. Autor de 54 livros publicados por diversas editoras no Brasil e no exterior, a maioria classificados como literatura infanto-juvenil e paradidáticos. É Graduado em Filosofia, História e Psicologia. Tem Mestrado e Doutorado em Educação pela USP - Universidade de São Paulo e Pós-Doutorado em Linguística pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar.
Já recebeu vários prêmios nacionais e internacionais por sua obra literária: Prêmio Jabuti CBL - Câmara Brasileira Do Livro, Prêmio da Academia Brasileira de Letras - ABL, Prêmio Érico Vanucci Mendes - CNPq, Prêmio Madanjeet Singh para a Promoção da Tolerância e da Não Violência - UNESCO, Prêmio da Fundação Bunge pelo conjunto de sua obra e atuação cultural, em 2018, entre outros. Muitos de seus livros receberam selo Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ. Ativista engajado no Movimento Indígena Brasileiro, reside em Lorena, interior de São Paulo, desde 1987. Cidade onde é Diretor-Presidente da ONG e selo editorial Instituto Uka - Casa dos Saberes Ancestrais, também é membro-fundador da Academia de Letras de Lorena. Atualmente Daniel administra uma livraria online especializada em livros de autores indígenas e promove há 17 anos, o Encontro de Escritores e Artistas Indígenas no Rio de Janeiro em parceria com a FNLIJ.
Já recebeu vários prêmios nacionais e internacionais por sua obra literária: Prêmio Jabuti CBL - Câmara Brasileira Do Livro, Prêmio da Academia Brasileira de Letras - ABL, Prêmio Érico Vanucci Mendes - CNPq, Prêmio Madanjeet Singh para a Promoção da Tolerância e da Não Violência - UNESCO, Prêmio da Fundação Bunge pelo conjunto de sua obra e atuação cultural, em 2018, entre outros. Muitos de seus livros receberam selo Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ. Ativista engajado no Movimento Indígena Brasileiro, reside em Lorena, interior de São Paulo, desde 1987. Cidade onde é Diretor-Presidente da ONG e selo editorial Instituto Uka - Casa dos Saberes Ancestrais, também é membro-fundador da Academia de Letras de Lorena. Atualmente Daniel administra uma livraria online especializada em livros de autores indígenas e promove há 17 anos, o Encontro de Escritores e Artistas Indígenas no Rio de Janeiro em parceria com a FNLIJ.
ELLEN OLÉRIA
A compositora Ellen Oléria está comemorando 20 anos de carreira, prêmios incríveis em festivais de música e quatro álbuns lançados até agora.
Em sua última turnê, apresentou-se em cidades de norte a sul do Brasil e também para públicos na Espanha, França, Angola, Estados Unidos, Inglaterra, Rússia, Japão e Taiwan.
Em seu show afrofuturista, a artista toca com maestria ritmos brasileiros como samba, forró, carimbó, afoxé e maracatu com tons e arranjos contemporâneos que remetem a uma música urbana.
Da poesia de rua e linguagem hip-hop a uma banda com performance jazzística, a cantora apresenta traços modernos que renovam a Música Popular Brasileira.
O repertório de Ellen Oléria deslumbra o público tanto com composições próprias quanto com obras de outros grandes nomes da música brasileira, despertando lugares de memórias e de pertencimento.
Em sua última turnê, apresentou-se em cidades de norte a sul do Brasil e também para públicos na Espanha, França, Angola, Estados Unidos, Inglaterra, Rússia, Japão e Taiwan.
Em seu show afrofuturista, a artista toca com maestria ritmos brasileiros como samba, forró, carimbó, afoxé e maracatu com tons e arranjos contemporâneos que remetem a uma música urbana.
Da poesia de rua e linguagem hip-hop a uma banda com performance jazzística, a cantora apresenta traços modernos que renovam a Música Popular Brasileira.
O repertório de Ellen Oléria deslumbra o público tanto com composições próprias quanto com obras de outros grandes nomes da música brasileira, despertando lugares de memórias e de pertencimento.
FILINTO ELÍSIO
Filinto Elísio é poeta, novelista, colunista e ensaísta cabo-verdiano. Escreveu alguns livros, com destaque para "Do Lado de Cá da Rosa" (poesia), "Prato do Dia" (crónica), "O Inferno do Riso" (poesia), "Das Hespérides" (miscelânea), "Das Frutas Serenadas" (poesia), "Outros Sais da Beira-Mar" (ficção), "Me_xendo no Baú. Vasculhando o U" (poesia) e "Zen Limites" (poesia). Filinto Elísio igualmente organizou o livro "Cabo Verde: Trinta Anos de Cultura" e coorganizou "Cartas de Amílcar Cabral a Maria Helena: a outra face do Homem”, "Claridosidade: Edição Crítica" e “Itinerários de Amícar Cabral”. Membro e fundador da Academia Cabo-verdiana de Letras, ele é editor na Rosa de Porcelana Editora e organizador do Festival de Literatura-Mundo do Sal.
GEOVANA PIRES
Geovana Pires é atriz, diretora de teatro formada pela Casa das Artes de Laranjeiras.
Em 2008, fundou junto com Elisa Lucinda a Casa Poema, utilizando a poesia como ferramenta de ensino.
Juntas fundaram também a Companhia da Outra, companhia teatral em que Geovana além de atriz, dirige os espetáculos teatrais da dupla.
Estabeleceu parceria com a Organização Internacional do Trabalho, onde desenvolvem projetos de empregabilidade para pessoas em estado de vulnerabilidade social, público LGBT, mulheres que sofreram violência doméstica e psicológica, adolescentes e mulheres privados de liberdade, policiais, jovens de periferia. Geovana coordena pedagogicamente essas oficinas, ministra as aulas e palestras em diversos estados do Brasil.
Em 2008, fundou junto com Elisa Lucinda a Casa Poema, utilizando a poesia como ferramenta de ensino.
Juntas fundaram também a Companhia da Outra, companhia teatral em que Geovana além de atriz, dirige os espetáculos teatrais da dupla.
Estabeleceu parceria com a Organização Internacional do Trabalho, onde desenvolvem projetos de empregabilidade para pessoas em estado de vulnerabilidade social, público LGBT, mulheres que sofreram violência doméstica e psicológica, adolescentes e mulheres privados de liberdade, policiais, jovens de periferia. Geovana coordena pedagogicamente essas oficinas, ministra as aulas e palestras em diversos estados do Brasil.
JEAN WYLLYS
Jean Wyllys é doutorando em Ciências Políticas na Faculdade de Direito e Ciências Políticas da Universidade de Barcelona, pesquisador da Open Society Foundation e professor-visitante no Afro-Latin American Research Institute do Hutchins Center da Harvard University, nos EUA.
Mestre em Letras e Linguística pelo Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia, é autor de cinco livros, sendo o mais recente “O Que Será” (2019). Jornalista premiado, escreveu dezenas de artigos para os mais importantes jornais e revistas do país.
Ativista de Direitos Humanos com prestígio internacional, em especial na área dos direitos das pessoas LGBTQ, exerceu dois mandatos consecutivos como deputado federal. Antes de iniciar o terceiro, ameaças de morte e à sua família obrigaram-no a se exilar.
Ganhou Prêmios Internacionais por sua atuação intelectual e política e figurou na lista das 50 pessoas que mais defendem a diversidade no mundo.
Dedica-se às artes visuais como nova forma de expressão na esfera pública e de ampliação de imaginários e sensibilidades.
Mestre em Letras e Linguística pelo Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia, é autor de cinco livros, sendo o mais recente “O Que Será” (2019). Jornalista premiado, escreveu dezenas de artigos para os mais importantes jornais e revistas do país.
Ativista de Direitos Humanos com prestígio internacional, em especial na área dos direitos das pessoas LGBTQ, exerceu dois mandatos consecutivos como deputado federal. Antes de iniciar o terceiro, ameaças de morte e à sua família obrigaram-no a se exilar.
Ganhou Prêmios Internacionais por sua atuação intelectual e política e figurou na lista das 50 pessoas que mais defendem a diversidade no mundo.
Dedica-se às artes visuais como nova forma de expressão na esfera pública e de ampliação de imaginários e sensibilidades.
JOÃO CARRASCOZA
Nascido em Cravinhos (SP), João Carrascoza é um dos destaques da literatura contemporânea. Escritor profícuo, tem dezenas de livros publicados. São contos, obras de ficção e não ficção, infantojuvenis, adaptações de clássicos e romances, como a Trilogia do Adeus (“Caderno de um Ausente”, “Menina Escrevendo com Pai” e “A Pele da Terra”), “Aos e 70 e aos 40”, “Elegia do Irmão” e “Aquela Água Toda.
Suas histórias foram traduzidas para o bengali, croata, espanhol, francês, inglês, italiano, sueco e tamil.
Participou do programa de escritores residentes da Ledig House (EUA), Château de Lavigny (Suíça) e Sangam House (Índia). Recebeu os prêmios Jabuti, Fundação Biblioteca Nacional, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, APCA, Cátedra Unesco e os internacionais Guimarães Rosa (Radio France) e White Ravens (Library Munich).
Suas histórias foram traduzidas para o bengali, croata, espanhol, francês, inglês, italiano, sueco e tamil.
Participou do programa de escritores residentes da Ledig House (EUA), Château de Lavigny (Suíça) e Sangam House (Índia). Recebeu os prêmios Jabuti, Fundação Biblioteca Nacional, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, APCA, Cátedra Unesco e os internacionais Guimarães Rosa (Radio France) e White Ravens (Library Munich).
JOEL ZITO
Joel Zito Araújo é cineasta, escritor, professor, diretor, produtor executivo e roteirista de filmes de ficção, documentários, comerciais, programas e séries de TV. É conhecido por tematizar o negro na sociedade brasileira, como em “São Paulo Abraça Mandela” (1991), “Retrato em Preto e Branco” (1993), “A Exceção e a Regra” (1997) e “Vista Minha Pele” (2003).
Nascido em Nanuque (MG), Joel doutorou-se em Comunicação na ECA/USP e fez seu pós-doutorado em TV e cinema na University of Texas, em Austin (USA).
Sua obra também inclui o livro e filme “A Negação do Brasil” (o filme foi ganhador do Festival É Tudo Verdade em 2001); o longa ficcional “As Filhas do Vento” (2005), vencedor do Festival de Tiradentes e de 8 Kikitos no Festival de Gramado; os documentários “Cinderelas, Lobos e um Príncipe Encantado” (2009) e “RAÇA” (2013).
Nascido em Nanuque (MG), Joel doutorou-se em Comunicação na ECA/USP e fez seu pós-doutorado em TV e cinema na University of Texas, em Austin (USA).
Sua obra também inclui o livro e filme “A Negação do Brasil” (o filme foi ganhador do Festival É Tudo Verdade em 2001); o longa ficcional “As Filhas do Vento” (2005), vencedor do Festival de Tiradentes e de 8 Kikitos no Festival de Gramado; os documentários “Cinderelas, Lobos e um Príncipe Encantado” (2009) e “RAÇA” (2013).
JULIANO GAUCHE
Juliano Gauche é um cantor e compositor que busca inspiração na estética dos anos 70, na literatura moderna, nas melodias de jazz e na simplicidade do rock.
Por alguns anos, tocou e gravou com a banda Solana e participou de projetos interpretando compositores brasileiros. Mas em 2013 decidiu que era hora de começar seu trabalho solo. O primeiro disco autoral, sem título, foi lançado nesse mesmo ano.
Em 2016, veio “Nas Estâncias de Dzyan”; em 2018, “Afastamento”; e, em 2020, o EP “Bombyx Mori”.
Por alguns anos, tocou e gravou com a banda Solana e participou de projetos interpretando compositores brasileiros. Mas em 2013 decidiu que era hora de começar seu trabalho solo. O primeiro disco autoral, sem título, foi lançado nesse mesmo ano.
Em 2016, veio “Nas Estâncias de Dzyan”; em 2018, “Afastamento”; e, em 2020, o EP “Bombyx Mori”.
KIUSAM DE OLIVEIRA
A escritora e multi-artista Kiusam de Oliveira nasceu em Santo André, Grande São Paulo. Desde muito nova, encontrava em seus bolsos bloquinhos e lápis, que a mãe providenciava para que ela não deixasse de registrar o mundo ao seu redor. Também por influência da mãe, que era associada do Círculo do Livro, Kiusam mergulhou na leitura muito cedo. Aos 10 anos já se interessava por obras como “Os Lusíadas”, de Luís Vaz de Camões, e “Os Sertões”, de Euclides da Cunha.
A dança é outra paixão que desenvolveu desde a infância. Estudou balé e danças afro-brasileiras por anos. Desde 2007 integra, como bailarina e coreógrafa, o show Tecnomacumba, de Rita Benneditto.
Em paralelo, estudou pedagogia, fez mestrado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano (USP) e doutorado em Educação (USP). Atua como professora há mais de 25 anos, tendo dedicado grande parte desse tempo à Educação Especial.
A partir de 2009, iniciou uma sequência de lançamentos literários, com grande repercussão nacional e internacional. Suas obras receberam diversos prêmios, como o ProAC Cultura Negra 2012 por “O Mundo no Black Power de Tayó”, que também entrou para o ranking da ONU dos dez livros mais importantes do mundo em direitos humanos.
A dança é outra paixão que desenvolveu desde a infância. Estudou balé e danças afro-brasileiras por anos. Desde 2007 integra, como bailarina e coreógrafa, o show Tecnomacumba, de Rita Benneditto.
Em paralelo, estudou pedagogia, fez mestrado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano (USP) e doutorado em Educação (USP). Atua como professora há mais de 25 anos, tendo dedicado grande parte desse tempo à Educação Especial.
A partir de 2009, iniciou uma sequência de lançamentos literários, com grande repercussão nacional e internacional. Suas obras receberam diversos prêmios, como o ProAC Cultura Negra 2012 por “O Mundo no Black Power de Tayó”, que também entrou para o ranking da ONU dos dez livros mais importantes do mundo em direitos humanos.
LÁZARO RAMOS
O ator, apresentador, diretor e escritor Lázaro Ramos tem mais de 25 anos de carreira e acumula mais de 30 filmes, 40 peças e outros 15 personagens marcantes na televisão.
Há mais de uma década, é também embaixador da UNICEF em defesa dos direitos das crianças e adolescentes.
Como escritor, se debruça sobre livros infantis desde a estreia, com “A Velha Sentada” (2010) – agora reeditado pela Pallas – e os best-sellers “Caderno de Rimas do João” (2015) e “Caderno Sem Rimas da Maria” (2018).
É ainda o autor do sucesso “Sinto o que Sinto” e a “Incrível História de Asta e Jaser” (2019). Seu mais novo texto é “O Pulo do Coelho” (2021).
Na literatura adulta, tornou-se um dos escritores mais vendidos do país ao lançar “Na Minha Pele” (2017).
Há mais de uma década, é também embaixador da UNICEF em defesa dos direitos das crianças e adolescentes.
Como escritor, se debruça sobre livros infantis desde a estreia, com “A Velha Sentada” (2010) – agora reeditado pela Pallas – e os best-sellers “Caderno de Rimas do João” (2015) e “Caderno Sem Rimas da Maria” (2018).
É ainda o autor do sucesso “Sinto o que Sinto” e a “Incrível História de Asta e Jaser” (2019). Seu mais novo texto é “O Pulo do Coelho” (2021).
Na literatura adulta, tornou-se um dos escritores mais vendidos do país ao lançar “Na Minha Pele” (2017).
MARCIA LEDERMAN
Márcia Lederman é ativista ambiental e fundadora da Sociedade Amigos por Itaúnas (SAPI), da qual também é diretora-presidente desde 2017.
Graduada em Ciências Biológicas (1990), tem pós-graduação nas áreas de Administração e Manejo de Unidades de Conservação (1995); Manejo de Áreas Naturais Protegidas (2000); e Gestão e Conservação da Biodiversidade nos trópicos (2005).
Entre os projetos e ações que desenvolve junto à SAPI está o movimento “Rio Itaúnas Sempre Vivo”. Ele foi criado para orientar as ações da organização e promover a sensibilização da sociedade para a necessidade de recuperação das condições ambientais e hídricas dessa bacia hidrográfica.
Graduada em Ciências Biológicas (1990), tem pós-graduação nas áreas de Administração e Manejo de Unidades de Conservação (1995); Manejo de Áreas Naturais Protegidas (2000); e Gestão e Conservação da Biodiversidade nos trópicos (2005).
Entre os projetos e ações que desenvolve junto à SAPI está o movimento “Rio Itaúnas Sempre Vivo”. Ele foi criado para orientar as ações da organização e promover a sensibilização da sociedade para a necessidade de recuperação das condições ambientais e hídricas dessa bacia hidrográfica.
MARIA REZENDE
Maria Rezende é poeta, performer, montadora de filmes e celebrante de casamentos, sempre com muita emoção e poesia.
Seus poemas estão registrados em dois CDs e cinco livros: "Substantivo feminino (2003); "Bendita palavra" (2008); "Carne do umbigo" (2015); a coletânea "Hermanas", em parceria com a artista espanhola Amparo Sánchez; e a poesia reunida "Brasa" (Portugal, 2021).
Em recitais e com seus espetáculos "Carne do Umbigo" e "Mulher Multidão" já se apresentou em palcos de todo o Brasil e também em Portugal, Espanha e Argentina. Como montadora audiovisual assina quinze longas-metragens e pílulas de videoarte.
Seus poemas estão registrados em dois CDs e cinco livros: "Substantivo feminino (2003); "Bendita palavra" (2008); "Carne do umbigo" (2015); a coletânea "Hermanas", em parceria com a artista espanhola Amparo Sánchez; e a poesia reunida "Brasa" (Portugal, 2021).
Em recitais e com seus espetáculos "Carne do Umbigo" e "Mulher Multidão" já se apresentou em palcos de todo o Brasil e também em Portugal, Espanha e Argentina. Como montadora audiovisual assina quinze longas-metragens e pílulas de videoarte.
MARTHA TRISTÃO
Martha Tristão é professora titular do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFES e coordena o Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Estudos em Educação Ambiental (NIPEEA) do Centro de Educação da mesma universidade.
Com doutorado em Educação (USP) e pós-doutorado (Universidade de Regina, Canadá), ela se dedica à pesquisa das relações entre o lugar, as naturezas/culturas e as produções narrativas de comunidades-escolas, processos de interdependência natureza/cultura e de descolonização do pensamento.
Sua produção está publicada em vários artigos em revistas e periódicos, além de livros e capítulos de livros.
Também integra e atua em movimentos e organizações não governamentais na defesa do meio ambiente e da educação.
Com doutorado em Educação (USP) e pós-doutorado (Universidade de Regina, Canadá), ela se dedica à pesquisa das relações entre o lugar, as naturezas/culturas e as produções narrativas de comunidades-escolas, processos de interdependência natureza/cultura e de descolonização do pensamento.
Sua produção está publicada em vários artigos em revistas e periódicos, além de livros e capítulos de livros.
Também integra e atua em movimentos e organizações não governamentais na defesa do meio ambiente e da educação.
TOM FARIAS
Tom Farias é carioca, jornalista, professor de literatura brasileira, escritor, crítico literário, pesquisador, biógrafo, dramaturgo e roteirista. Já publicou 15 livros, entre biografias, romances e ensaios literários.
Entre os livros publicados destacam-se "Cruz e Sousa: Dante Negro do Brasil"; "José do Patrocínio: a Pena da Abolição"; “Os Crimes do Rio Vermelho”; “A Bolha”; e “Carolina, uma Biografia”. O mais recente, ainda inédito, chama-se “Toda Fúria”.
Por duas vezes foi finalista do Prêmio Jabuti. Além disso, foi agraciado com os prêmios da Academia Brasileira de Letras, Câmara Catarinense do Livro, Governo do Estado de Santa Catarina e FLUP 2018.
É coordenador do Núcleo de História e Literatura Afro-Brasileira da Universidade Zumbi dos Palmares, professor convidado do curso de pós-graduação em Relações Étnico Raciais, da Universidade Cândido Mendes, e Embaixador para o programa de refugiados do Instituto Adus.
Entre os livros publicados destacam-se "Cruz e Sousa: Dante Negro do Brasil"; "José do Patrocínio: a Pena da Abolição"; “Os Crimes do Rio Vermelho”; “A Bolha”; e “Carolina, uma Biografia”. O mais recente, ainda inédito, chama-se “Toda Fúria”.
Por duas vezes foi finalista do Prêmio Jabuti. Além disso, foi agraciado com os prêmios da Academia Brasileira de Letras, Câmara Catarinense do Livro, Governo do Estado de Santa Catarina e FLUP 2018.
É coordenador do Núcleo de História e Literatura Afro-Brasileira da Universidade Zumbi dos Palmares, professor convidado do curso de pós-graduação em Relações Étnico Raciais, da Universidade Cândido Mendes, e Embaixador para o programa de refugiados do Instituto Adus.
MARCELINO FREIRE
Marcelino Freire nasceu em 1967, no alto sertão de Pernambuco. Vive em São Paulo desde 1991. Escreveu, entre outros, “Angu de Sangue” (contos, 2000) e “Contos Negreiros” (2005), com o qual foi vencedor do Prêmio Jabuti (2006).
Em julho de 2010, lançou o livro de contos “Amar é Crime”, por meio do EDITH, coletivo artístico do qual é um dos participantes. E, em novembro de 2013, publicou seu primeiro romance, “Nossos Ossos”, que lhe rendeu o Prêmio Machado de Assis, conferido pela Biblioteca Nacional.
Alguns de seus contos foram adaptados para teatro no Recife, Rio de Janeiro e São Paulo, e interpretados, em especiais na TV, por atores como Beatriz Segall e Walmor Chagas. Alguns, foram publicados em revistas e jornais do México, França, Estados Unidos e Itália.
É o criador e curador da Balada Literária, evento que reúne, anualmente, desde 2006, uma centena de escritores, nacionais e internacionais, pelo bairro paulistano da Vila Madalena.
Em julho de 2010, lançou o livro de contos “Amar é Crime”, por meio do EDITH, coletivo artístico do qual é um dos participantes. E, em novembro de 2013, publicou seu primeiro romance, “Nossos Ossos”, que lhe rendeu o Prêmio Machado de Assis, conferido pela Biblioteca Nacional.
Alguns de seus contos foram adaptados para teatro no Recife, Rio de Janeiro e São Paulo, e interpretados, em especiais na TV, por atores como Beatriz Segall e Walmor Chagas. Alguns, foram publicados em revistas e jornais do México, França, Estados Unidos e Itália.
É o criador e curador da Balada Literária, evento que reúne, anualmente, desde 2006, uma centena de escritores, nacionais e internacionais, pelo bairro paulistano da Vila Madalena.
VALENTINE
Valentine, também conhecida como Valen, é escritora, poeta, cantora, atriz, e slammer.
Foi a primeira mulher trans slammer a representar o Rio d e Janeiro em um Slam Nacional (Flup Slam Nacional 2019), competição em que foi vice-campeã. No mesmo ano, marcou presença na Batalha do Slam no Rock In Rio 2019 (palco do Espaço Favela).
Em 2020, publicou, em formato digital, o livreto "MALDITA" e o livro "Águas Minhas", ambos de poesias.
E este ano, lançou-se como cantora e rapper com a faixa "As Mina Preta", que está no disco "Eu Gosto de Garotas", da compositora Larinhx em parceria com o laboratório cultural MangoLab.
Foi a primeira mulher trans slammer a representar o Rio d e Janeiro em um Slam Nacional (Flup Slam Nacional 2019), competição em que foi vice-campeã. No mesmo ano, marcou presença na Batalha do Slam no Rock In Rio 2019 (palco do Espaço Favela).
Em 2020, publicou, em formato digital, o livreto "MALDITA" e o livro "Águas Minhas", ambos de poesias.
E este ano, lançou-se como cantora e rapper com a faixa "As Mina Preta", que está no disco "Eu Gosto de Garotas", da compositora Larinhx em parceria com o laboratório cultural MangoLab.
VIVIANE MOSÉ
Viviane Mosé é capixaba, psicóloga e psicanalista formada pela Universidade Federal do Espírito Santo. É também especialista em Elaboração e Implementação de Políticas Públicas (Ufes), mestre e doutora em Filosofia (UFRJ) e professora há mais de 30 anos.
Autora de mais de 10 livros (poesia, filosofia e educação), duas vezes indicada ao Prêmio Jabuti: a primeira por “Stela do Patrocínio - Reino dos Bichos e dos Animais é Meu Nome” (2002) e a segunda por “A Escola e os Desafios Contemporâneos” (2013).
Palestrante renomada, presta consultorias estratégicas para empresas públicas e privadas. Durante anos também atuou na TV, desenvolvendo, escrevendo e apresentando temas da Filosofia em uma linguagem cotidiana. Seu quadro “Ser ou Não Ser” foi exibido no Fantástico, da TV Globo, (2005 e 2006) e no Canal Futura (2008).
Durante seis anos foi também comentarista da Rádio CBN nos quadros “Liberdade de Expressão” e “A Arte da Gestão”.
Autora de mais de 10 livros (poesia, filosofia e educação), duas vezes indicada ao Prêmio Jabuti: a primeira por “Stela do Patrocínio - Reino dos Bichos e dos Animais é Meu Nome” (2002) e a segunda por “A Escola e os Desafios Contemporâneos” (2013).
Palestrante renomada, presta consultorias estratégicas para empresas públicas e privadas. Durante anos também atuou na TV, desenvolvendo, escrevendo e apresentando temas da Filosofia em uma linguagem cotidiana. Seu quadro “Ser ou Não Ser” foi exibido no Fantástico, da TV Globo, (2005 e 2006) e no Canal Futura (2008).
Durante seis anos foi também comentarista da Rádio CBN nos quadros “Liberdade de Expressão” e “A Arte da Gestão”.
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